Ao se reunir com os seus demais colegas para calcular e alinhar informações sobre a etapa de fragmentação, vocês chegaram a conclusão de que deve s...

a) Para calcular a porcentagem do volume do moinho ocupado com os corpos moedores, é necessário saber a densidade dos corpos moedores. Supondo que a densidade seja de 2,5 g/cm³, temos: - Volume do moinho: V = (4,2/2)² x π x 1,7 = 22,33 m³ - Volume ocupado pelos corpos moedores: Vc = (4/3) x π x (0,14/2)³ x N, onde N é o número de corpos moedores. - Porcentagem do volume ocupado pelos corpos moedores: %Vc = (Vc/V) x 100 Substituindo os valores, temos: - Vc = (4/3) x π x (0,07)³ x N = 0,0001437 x N m³ - %Vc = (Vc/V) x 100 = (0,0001437 x N/22,33) x 100 b) Para determinar a velocidade do moinho na qual o movimento da carga moedora é estacionário em relação ao equipamento, é necessário conhecer a velocidade crítica do moinho. Supondo que a velocidade crítica seja de 75% da velocidade máxima, temos: - Velocidade crítica: Vc = 0,75 x √(g x D), onde g é a aceleração da gravidade (9,81 m/s²) e D é o diâmetro interno do moinho (4,2 m). - Velocidade máxima: Vmáx = 0,6 x D x Nc/√(D² - h²), onde Nc é a velocidade crítica e h é a distância entre o topo da carga e o topo do moinho (1,7 m). Substituindo os valores, temos: - Vc = 0,75 x √(9,81 x 4,2) = 9,67 m/s - Vmáx = 0,6 x 4,2 x Nc/√(4,2² - 1,7²) = 0,6 x 4,2 x 9,67/√(4,2² - 1,7²) = 23,67 m/s Portanto, a velocidade do moinho na qual o movimento da carga moedora é estacionário em relação ao equipamento é de 23,67 m/s.