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Essa questão apresenta um partograma aberto às 19 horas, quando a paciente apresentava 3cm de dilatação. A fase ativa do trabalho de parto se inici...

Essa questão apresenta um partograma aberto às 19 horas, quando a paciente apresentava 3cm de dilatação. A fase ativa do trabalho de parto se iniciou às 21 horas, quando a paciente apresentava 4 cm de dilatação e atividade uterina adequada e evoluiu adequadamente até o período expulsivo. Sendo assim, a fase ativa do trabalho de parto teve duração de 6 horas. É possível verificar uma dilatação cervical progressiva, tangenciando a linha de alerta, sem ultrapassá-la e uma descida progressiva da apresentação fetal, até o parto. Trata-se, portanto, de um parto eutócico fisiológico, conforme descrito na letra B. A parada secundária da descida é diagnosticada por dois toques vaginais sucessivos com intervalo de pelo menos uma hora, desde que a dilatação esteja completa. O parto taquitócito, -se a principal suspeita, cujo diagnóstico é clínico, sem indicação de ultrassonografia para confirmação do mesmo. Dessa maneira, a conduta recomendada, inicialmente, é a estabilização materna e amniotomia, uma vez que este procedimento é capaz de dificultar a área de descolamento, melhorar a hipertonia e reduzir o risco de coagulopatias. Além disso, por se tratar de emergência obstétrica, no caso de feto vivo e viável, sem parto vaginal iminente, a gestação deve ser interrompida imediatamente, via cesariana. Resposta: letra A.

a) Essa questão apresenta um partograma aberto às 19 horas, quando a paciente apresentava 3cm de dilatação. A fase ativa do trabalho de parto se iniciou às 21 horas, quando a paciente apresentava 4 cm de dilatação e atividade uterina adequada e evoluiu adequadamente até o período expulsivo. Sendo assim, a fase ativa do trabalho de parto teve duração de 6 horas. É possível verificar uma dilatação cervical progressiva, tangenciando a linha de alerta, sem ultrapassá-la e uma descida progressiva da apresentação fetal, até o parto. Trata-se, portanto, de um parto eutócico fisiológico, conforme descrito na letra B. A parada secundária da descida é diagnosticada por dois toques vaginais sucessivos com intervalo de pelo menos uma hora, desde que a dilatação esteja completa. O parto taquitócito, -se a principal suspeita, cujo diagnóstico é clínico, sem indicação de ultrassonografia para confirmação do mesmo. Dessa maneira, a conduta recomendada, inicialmente, é a estabilização materna e amniotomia, uma vez que este procedimento é capaz de dificultar a área de descolamento, melhorar a hipertonia e reduzir o risco de coagulopatias. Além disso, por se tratar de emergência obstétrica, no caso de feto vivo e viável, sem parto vaginal iminente, a gestação deve ser interrompida imediatamente, via cesariana. Resposta: letra A.