Para calcular o trabalho da força resultante sobre o navio, podemos utilizar a equação do trabalho: Trabalho = Força x Deslocamento x cos(θ) Como o navio parte do repouso, sua velocidade inicial é zero. Portanto, podemos calcular a força resultante utilizando a segunda lei de Newton: F = m x a Onde m é a massa do navio e a é a aceleração que o navio sofre para atingir a velocidade máxima. Podemos calcular a aceleração utilizando a equação da cinemática: v = v0 + a x t Onde v é a velocidade final, v0 é a velocidade inicial (zero), a é a aceleração e t é o tempo que o navio leva para atingir a velocidade máxima. Podemos rearranjar essa equação para isolar a aceleração: a = v / t Substituindo os valores, temos: a = 23 m/s / 1,26 h = 6,39 m/s² Agora podemos calcular a força resultante: F = m x a = 400.000.000 kg x 6,39 m/s² = 2.555.600.000 N Finalmente, podemos calcular o trabalho: Trabalho = F x d x cos(θ) Onde d é a distância percorrida pelo navio para atingir a velocidade máxima. Como não temos essa informação, vamos assumir que o navio acelera uniformemente e percorre uma distância média igual a metade da distância percorrida durante todo o processo (do repouso até a velocidade máxima). Podemos calcular essa distância média utilizando a equação da cinemática: d = (v + v0) x t / 2 Substituindo os valores, temos: d = (23 m/s + 0) x 1,26 h / 2 = 16.308 m Agora podemos calcular o trabalho: Trabalho = F x d x cos(θ) = 2.555.600.000 N x 16.308 m x cos(0) = 41.720.956.800 J = 41,72 GJ Portanto, a alternativa correta é a letra A) 105,8 GJ.
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