Quando se trata de uma obrigação personalíssima, o devedor é a única pessoa que pode cumprir a obrigação, não podendo ser substituído por outra pessoa. Se o devedor não cumprir a obrigação, ele será responsabilizado pelo não cumprimento, não podendo ser substituído por outra pessoa. Já quando se trata de uma obrigação não personalíssima, o devedor pode ser substituído por outra pessoa, desde que haja autorização do credor. Se o devedor não cumprir a obrigação, o credor pode exigir o cumprimento por parte do substituto autorizado.
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