Quando se trata de obrigação personalíssima, como se resolve a questão quando do não cumprimento pelo devedor? E quando a obrigação é não personalíssi

Bom dia, Alisson. Pelo fato de geralmente as obrigações personalíssimas consistirem em obrigações de fazer (p. ex. contratar a ivete Sangalo pra cantar no Arraiá da UFAL), a forma mais convencional de se resolver o inadimplemento é entrando judicialmente com uma ação de perdas e danos. No nosso exemplo, imagine o prejuízo que não teria a organizadora do evento pelo inadimplemento da Ivete...

Quando a obrigação não é personalíssima há ações judiciais que obrigam a pessoa a adimpli-la, já que podem se tratar de obrigações de fazer, não fazer ou de dar, como é o caso da ação de cobrança.

Valeu Roger.

Eu detesto axé-music. Em relação ao consumidor (ingressos) e aos fornecedores de serviços (barraquinhas de venda de bebidas e churrasquinhos, licenciadas) a organização do evento é que irá sofrer ação de perdas e danos se porventura não devolver o valor dos ingressos e ressarcir eventuais prejuízos, cabendo entretanto ação regressiva contra o artista, efetivo causador do dano.