A Revolução Industrial impactou a gestão de pessoas nas organizações de diversas maneiras. Com a mecanização das fábricas, as tarefas manuais foram substituídas por máquinas, o que levou a uma maior especialização do trabalho. Além disso, a produção em massa exigia uma maior disciplina e controle dos trabalhadores, o que levou ao surgimento de novas formas de gestão, como o taylorismo e o fordismo. Esses modelos de gestão buscavam aumentar a eficiência e a produtividade, mas muitas vezes negligenciavam as necessidades e interesses dos trabalhadores. Com o tempo, surgiram novas abordagens de gestão de pessoas, como a teoria das relações humanas, que valorizavam mais o bem-estar e a satisfação dos trabalhadores.
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