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Quem é você vírus? Como é a sua estrutura? Que loucura é esta de se apoderar de corpos assintomáticos, para camuflar a sua transmissão? Este vírus ...

Quem é você vírus? Como é a sua estrutura? Que loucura é esta de se apoderar de corpos assintomáticos, para camuflar a sua transmissão? Este vírus presente na estrutura social e biológica da pandemia Covid-19, bem lembra a noção do conceito arquétipo, o protótipo, dentro da dinâmica da psicologia junguiana. O arquétipo é uma ideia cognitiva que precisa ser reconhecida, compreendida e equacionada no entrelaçamento de imagens arquetípicas, individuais, grupais e sociais que são reveladas pelos símbolos. Neste sentido, a Covid-19 começou lá do outro lado do mundo, na China, no final do ano 2019, numa cidade chamada Wuhan, com mais de 10 milhões de habitantes e, agora, está aqui numa cidade chamada Rio de Janeiro, com mais de 6 milhões de habitantes. Sobre a ideia: o que pensar do protótipo, a estrutura arquetípica biológica e social Covid-19? Para o campo epistemológico teórico e prático da obra de Carl Gustav Jung, o ser humano não herda uma imagem ou representação arquetípica. Todavia, o ser humano herda sim uma propriedade neurofisiológica para gerar imagens arquetípicas e elaborar representações sobre um dado fenômeno — para uma consciência individual ou coletiva —, na constante imbricação e interação do rizoma sujeito eu-mundo. Por exemplo, os cinco sentidos característicos da espécie humana: visão, olfato, audição, paladar e tato são ótimas confirmações e configurações de tal propriedade humana. Porque é uma capacidade neurofisiológica para ver, cheirar, ouvir, saborear e tocar que é herdada através de gerações e gerações da espécie humana; repito, não é uma imagem x, y ou z que é herdada, é a capacidade para gerar a diversidade cultural, individual ou coletiva, de imagens x, y ou z.

Essa pergunta também está no material:

ebook_expressoes aap4
748 pág.

Gestão Hospitalar

Respostas

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O texto apresenta uma reflexão sobre a pandemia da Covid-19, relacionando-a com a ideia de arquétipo na psicologia junguiana. O autor destaca que o ser humano não herda uma imagem ou representação arquetípica, mas sim uma propriedade neurofisiológica para gerar imagens arquetípicas e elaborar representações sobre um dado fenômeno. Nesse sentido, a Covid-19 é vista como um protótipo, uma estrutura arquetípica biológica e social que é revelada pelos símbolos. O autor questiona o que pensar sobre essa estrutura arquetípica e como ela se relaciona com a capacidade humana de gerar imagens e representações.

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