Questão 1: Para construir a tabela de frequências, primeiro precisamos encontrar o intervalo de classes. Como o intervalo de classes é igual a 2, podemos começar com a menor observação, que é 9, e adicionar 2 para obter os limites das classes. As classes serão, portanto, 9-10, 11-12, 13-14, 15-16 e 17-18. Em seguida, contamos quantas observações estão em cada classe e calculamos as frequências absolutas. A frequência relativa é a frequência absoluta dividida pelo tamanho da amostra (30) e a frequência acumulada é a soma das frequências relativas. Classes (tempo, em horas) | Frequência absoluta | Frequência relativa | Frequência (relativa) acumulada --- | --- | --- | --- 9-10 | 2 | 0,067 | 0,067 11-12 | 5 | 0,167 | 0,233 13-14 | 8 | 0,267 | 0,5 15-16 | 8 | 0,267 | 0,767 17-18 | 7 | 0,233 | 1 Questão 2: (a) Para calcular a média, basta somar todos os salários e dividir pelo número de trabalhadores. A média é: (240+240+240+240+240+240+240+240+255+255+265+265+280+280+290+300+305+325+330+340)/20 = 266,5 (b) Para encontrar a mediana, precisamos encontrar o valor que divide a amostra em duas partes iguais. Como temos um número par de observações, a mediana é a média dos dois valores centrais. Os valores centrais são 280 e 290, então a mediana é: (280+290)/2 = 285 (c) A moda é o valor mais frequente na amostra. Neste caso, a moda é 240, pois é o valor que aparece com mais frequência (8 vezes).
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