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No pandemônio do poema Não cabe a pandemia, A hipocrisia, as vilanias políticas No pandemônio do poema Não cabe a tua ira Por que dela eu me desfiz...

No pandemônio do poema
Não cabe a pandemia,
A hipocrisia, as vilanias políticas
No pandemônio do poema
Não cabe a tua ira
Por que dela eu me desfiz
A pandemia faz pandemônio,
Mas não no meu poema!
Mesmo quando cala,
Ele resiste, insiste.
Cabem sempre no pandemônio do poema
As músicas cantadas ao pé do ouvido,
Ainda que de memória
E aquela vontade louca de abraçar
O irmão, o amigo, o amante
Tudo o que pulsa, cabe no poema
Dores, sonhos, medos, esperanças
Tudo cabe, no pandemônio do poema
Por que o poema é mais, é maior.
Por isso eu insisto no poema
Ainda que em estado de pandemia.

Essa pergunta também está no material:

ebook_expressoes aap4
748 pág.

Gestão Hospitalar

💡 1 Resposta

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O texto é um poema que fala sobre a capacidade do poema de abrigar todas as emoções e sentimentos, mesmo em tempos de pandemia. O autor afirma que, mesmo quando o mundo está em caos, o poema é capaz de resistir e persistir, abrigando tudo o que pulsa, desde as músicas cantadas ao pé do ouvido até as dores, sonhos, medos e esperanças. O poema é maior do que a pandemia e é capaz de abrigar tudo o que é humano.

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