Um governo estadual tem como meta eliminar a sífilis congênita até 2015. Para alcançar essa meta, o Plano Operacional para a Redução da Transmissão...
Um governo estadual tem como meta eliminar a sífilis congênita até 2015. Para alcançar essa meta, o Plano Operacional para a Redução da Transmissão Vertical da Sífilis, entre outros aspectos, deve considerar:
A) a transmissão vertical do treponema ocorre na fase secundária da infecção materna, com baixo percentual de ocorrência na fase primária da doença.
B) o leite materno é uma importante fonte de transmissão vertical.
C) o parto cesariana é a melhor opção para a gestante infectada porque a infecção fetal ocorre, principalmente, por via vaginal durante o trabalho de parto.
D) a transmissão vertical do treponema ocorre na fase primária da infecção materna, inexistindo nas fases secundária e tardia da doença.
E) a sífilis congênita e a sífilis em gestante como sendo doenças de notificação compulsória.
A) a transmissão vertical do treponema ocorre na fase secundária da infecção materna, com baixo percentual de ocorrência na fase primária da doença.
B) o leite materno é uma importante fonte de transmissão vertical.
C) o parto cesariana é a melhor opção para a gestante infectada porque a infecção fetal ocorre, principalmente, por via vaginal durante o trabalho de parto.
D) a transmissão vertical do treponema ocorre na fase primária da infecção materna, inexistindo nas fases secundária e tardia da doença.
E) a sífilis congênita e a sífilis em gestante como sendo doenças de notificação compulsória.
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💡 1 Resposta
Ed 
A alternativa correta é a letra E) a sífilis congênita e a sífilis em gestante como sendo doenças de notificação compulsória. A notificação compulsória é uma medida importante para o controle de doenças, pois permite que as autoridades de saúde monitorem a ocorrência de casos e adotem medidas para prevenção e tratamento. No caso da sífilis congênita e da sífilis em gestante, a notificação é obrigatória em todo o território nacional, conforme determina a Portaria nº 204/2016 do Ministério da Saúde.
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