Para resolver essa questão, é necessário utilizar a equação química balanceada da reação entre H2 e Cl2, que é: H2(g) + Cl2(g) → 2HCl(g) A partir dessa equação, podemos ver que 1 mol de H2 reage com 1 mol de Cl2 para formar 2 mols de HCl. Como temos 2 mols de H2 e 1 mol de Cl2, o Cl2 será o reagente limitante e todo o H2 irá reagir com ele. Assim, a quantidade total de gases no recipiente após a reação será de 2 mols de HCl, já que cada mol de H2 forma 2 mols de HCl. A pressão parcial do HCl pode ser calculada utilizando a Lei de Dalton das pressões parciais, que diz que a pressão total de uma mistura gasosa é igual à soma das pressões parciais de cada gás presente. Como temos apenas HCl no recipiente após a reação, a pressão parcial do HCl será igual à pressão total. Para calcular a pressão total, podemos utilizar a equação dos gases ideais, que relaciona pressão, volume, temperatura e quantidade de matéria: PV = nRT Onde P é a pressão, V é o volume, n é a quantidade de matéria, R é a constante dos gases ideais e T é a temperatura em Kelvin. Substituindo os valores dados na questão, temos: P1V1/n1T1 = P2V2/n2T2 Como o recipiente é o mesmo antes e depois da reação, o volume é constante e podemos cancelá-lo da equação. Além disso, a temperatura também é constante e pode ser mantida em Kelvin (105ºC = 378K). Assim, temos: P1/n1 = P2/n2 Substituindo os valores, temos: 9,3atm/3mol = P2/2mol P2 = 6,2atm Portanto, a quantidade total de gases no recipiente após a reação é de 2 mols de HCl e a pressão parcial do HCl no interior do recipiente, à temperatura de 105ºC, é de 6,2 atm. A alternativa correta é a letra E.
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