Ed
há 4 meses
Os resultados do experimento mostram claramente a diferença entre os carboidratos redutores e não redutores. A água, como controle negativo, não apresentou reação porque não contém açúcares redutores, confirmando a expectativa. A sacarose também não reagiu, pois não possui a hidroxila necessária para interagir com os íons cúpricos, caracterizando-a como um carboidrato não redutor. Por outro lado, a glicose demonstrou ser um açúcar redutor, pois houve uma mudança de coloração para um tom esverdeado após o aquecimento. Essa alteração indica a redução dos íons cúpricos, embora não tenha ocorrido a formação do óxido cuproso. A capacidade da glicose de reagir com os íons cúpricos é o que a diferencia da sacarose, evidenciando a importância da estrutura química dos açúcares na sua reatividade.
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Ed
há 2 anos
No experimento, foram testados três tipos de carboidratos: água (controle negativo), sacarose e glicose. Durante a etapa de aquecimento, a água não apresentou nenhuma reação, o que era esperado, pois a água não é um açúcar redutor. A coloração observada no tubo foi resultado do próprio reagente de Benedict, indicando que não houve mudança de cor. Já a sacarose, após o aquecimento, não apresentou nenhuma redução ou reação dos íons presentes, pois a sacarose não é um carboidrato redutor, uma vez que lhe falta a hidroxila necessária para interagir com os íons cúpricos. Por outro lado, na amostra contendo glicose, houve uma mudança na coloração, assumindo um tom esverdeado após cinco minutos de aquecimento em banho-maria. Essa alteração de cor indica a redução dos íons de cobre. No entanto, neste caso, a formação do óxido cuproso não ocorreu. Isso se deve ao fato de que a glicose atua como agente redutor devido à sua capacidade de reagir com os íons cúpricos.
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