A responsabilidade do Estado será objetiva, observada a teoria do risco administrativo. Isso significa que a concessionária de serviço público, que é uma empresa privada, é responsável pelos danos causados aos passageiros e à embarcação particular, mas o Estado também é responsável, independentemente da existência de culpa, por ser o responsável pela fiscalização e regulação do serviço público de transporte fluvial. A teoria do risco administrativo estabelece que o Estado deve responder pelos danos causados aos particulares em decorrência do funcionamento defeituoso ou inadequado do serviço público que presta.
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