A alfabetização de pessoas com necessidades educativas especiais constitui uma área que precisa de constante atenção por parte docente. Em nada adianta incluir recursos concretos sem conhecer em primeira instância a dificuldade e a deficiência do aluno. Tal conhecimento é necessário para que os recursos utilizados sejam aliados da aprendizagem. Um exemplo disso é que ao saber que crianças com síndrome de Down possuem uma boa memória, direciona o professor para atividades lúdicas e concretas que valorizem tal característica. Apesar de não se vivenciar com alunos com síndrome de Down, dentro da realidade do projeto PIBID, esse exemplo é interessante quando se pensa que cada aluno merece uma atenção especial voltada naquilo que se tem de melhor, para que dessa forma o processo de alfabetização seja oferecido a todos. Ao levar em conta a forma de aprender de cada aluno, o professor oportuniza a aprendizagem dos mesmos de acordo com suas possibilidades e especificidades. Na vivência em desenvolvimento no projeto PIBID, as bolsistas desenvolvem um processo voltado à alfabetização com a utilização de jogos silábicos. Sabe-se que os jogos atuam como grandes aliados no processo de ensino-aprendizagem, não apenas na educação regular como também na educação especial.
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