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TÉCNICAS FISIOTERAPÊUTICAS PARA LESÕES DO MEMBRO INFERIOR As regiões do tornozelo e do pé apresentam flexibilidade e estabilidade por serem compos...

TÉCNICAS FISIOTERAPÊUTICAS PARA LESÕES DO MEMBRO INFERIOR

As regiões do tornozelo e do pé apresentam flexibilidade e estabilidade por serem compostas de uma grande quantidade de ossos e suas fixações. A região da perna, o tornozelo e o pé dão suporte à descarga de peso e propulsão na marcha, sendo, nesse momento, uma alavanca flexível e, ao darem suporte, tornam-se uma estrutura rígida para poder suportar o peso do corpo inteiro.
A entorse de tornozelo é uma das lesões mais frequentes entre atletas, geralmente o gesto esportivo predispõe o atleta a essa lesão. O tornozelo e o pé são frequentemente acometidos por lesões devido à trauma, compressão ou sobrecarga. Essas lesões podem comprometer a mobilidade e função física do atleta, inclusive alterando a cadeia cinética.

Essa pergunta também está no material:

Unidade 3 - Fisio na Saude do Atleta
41 pág.

Cinesioterapia UniasselviUniasselvi

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Existem diversas técnicas fisioterapêuticas que podem ser utilizadas para tratar lesões do membro inferior, incluindo as do tornozelo e do pé. Algumas das técnicas mais comuns incluem: - Crioterapia: aplicação de gelo na região afetada para reduzir a inflamação e o inchaço; - Termoterapia: aplicação de calor na região afetada para melhorar a circulação sanguínea e reduzir a dor; - Exercícios de fortalecimento: exercícios específicos para fortalecer os músculos da região afetada e prevenir novas lesões; - Exercícios de alongamento: exercícios para melhorar a flexibilidade da região afetada e prevenir novas lesões; - Massagem: técnica de manipulação dos tecidos moles para melhorar a circulação sanguínea, reduzir a dor e a tensão muscular; - Eletroterapia: uso de corrente elétrica para estimular a região afetada e reduzir a dor. É importante lembrar que o tratamento fisioterapêutico deve ser individualizado, levando em consideração o tipo e a gravidade da lesão, além das características do paciente. Por isso, é fundamental buscar a orientação de um profissional qualificado para indicar o tratamento mais adequado para cada caso.

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