De acordo com Brito (1989, p. 106), na escola é preciso salientar as variedades linguísticas, pois a sociolinguística argumenta que “nenhuma varied...
De acordo com Brito (1989, p. 106), na escola é preciso salientar as variedades linguísticas, pois a sociolinguística argumenta que “nenhuma variedade linguística é melhor ou pior que outra”. O que existe por trás dessa ideia é um equívoco acerca das noções de certo e errado, já que a escola de hoje não recebe apenas alunos provenientes das camadas mais beneficiadas da população. A democratização da escola, ainda que falsa, trouxe em seu interior outra clientela e com ela diferenças dialetais bastante acentuadas. Assim, os professores não ministram aulas só para aqueles que pertencem a um determinado grupo social. Os inúmeros atos de fala que se verificam numa comunidade são, indubitavelmente, variados. Pode-se afirmar que nenhuma língua se apresenta como entidade homogênea, mas, representada por um conjunto de variedades, que são: I. Variedades espaciais ou dialetos geográficos. IV. Variedades de grupos de idades ou dialetos etários. 1. Alternativas I e IV estão corretas. 2. Nenhuma das afirmativas está correta. 3. Incorreta: Somente a alternativa III está correta. 4. Somente a alternativa V está correta. 5. Todas as afirmativas estão corretas.
A alternativa correta é a número 1: "Alternativas I e IV estão corretas". Isso porque as variedades linguísticas são representadas por um conjunto de variedades, que incluem as variedades espaciais ou dialetos geográficos (I) e as variedades de grupos de idades ou dialetos etários (IV).
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