Pelo quadro clínico apresentado, o diagnóstico espirométrico mais provável é o Distúrbio ventilatório obstrutivo moderado (alternativa A). Isso porque o paciente apresenta dispneia progressiva há 7 anos, tosse seca, dispneia para andar menos de 100 metros no plano, SpO2 de 94%, sibilos esparsos e é ex-tabagista. Além disso, a radiografia de tórax pode apresentar hiperinsuflação pulmonar. A prova de função pulmonar simples e o broncodilatador de curta duração foram iniciados para confirmar o diagnóstico e melhorar a função pulmonar do paciente.
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