Diante do quadro clínico apresentado, a conduta mais adequada é a alternativa D: Solicitar anticorpos associados à encefalite autoimune no sangue e no LCR, e iniciar imediatamente tratamento imunossupressor. As alterações comportamentais, as crises epiléticas e os movimentos involuntários com características coreiformes sugerem um quadro de encefalite autoimune, que é uma inflamação do cérebro causada por uma resposta imunológica anormal do próprio organismo. A presença de pleocitose discreta no LCR com predomínio linfomonocitário também é sugestiva de encefalite autoimune. O tratamento imunossupressor é necessário para controlar a inflamação e evitar danos cerebrais permanentes. A investigação de neoplasia oculta, tuberculose e varicela zoster pode ser realizada posteriormente, se necessário.
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