Diante do quadro apresentado, a conduta mais apropriada é a letra B, conduta expectante, com acompanhamento ambulatorial. A linfonodomegalia cervical posterior é uma condição comum em crianças, principalmente após quadros de infecções virais. Geralmente, os linfonodos aumentam de tamanho em resposta à infecção e, após a resolução do quadro infeccioso, eles tendem a regredir. No entanto, em alguns casos, os linfonodos podem permanecer aumentados de tamanho por um período prolongado, sem que haja sinais de infecção ou outras alterações clínicas. Nesse caso, como o linfonodo apresenta tamanho estável e não há sinais de infecção ou outras alterações clínicas, a conduta mais apropriada é a observação clínica, com acompanhamento ambulatorial para avaliar a evolução do quadro. A biópsia de linfonodo só deve ser realizada em casos selecionados, quando há suspeita de malignidade ou outras doenças que possam justificar a investigação. A solicitação de hemograma e velocidade de hemossedimentação também não é necessária nesse caso, pois não há sinais de infecção ou inflamação.
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