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ex-etilista pesado (parou há 10 anos) e portador de hepatopatia crônica. Durante acompanhamento clínico periódico, apresentou elevação do marcador ...

ex-etilista pesado (parou há 10 anos) e portador de hepatopatia crônica. Durante acompanhamento clínico periódico, apresentou elevação do marcador alfafetoproteína. Realizou tomografia de abdome que revelou 2 nódulos heterogêneos em lobo direito do fígado medindo 3 cm e 2 cm com captação do contraste na fase arterial. Durante avaliação da função hepática, foi classificado como Child-Pugh B. Qual a melhor conduta para o caso?
A Hepatectomia direita.
B Biópsia da lesão hepática.
C Transplante hepático ortotópico.
D Ablação das lesões por radiofrequência.
A Um dos escores de gravidade usado para avaliar a doença hepática é o escore de Child-Pugh, que tem como parâmetros: encefalopatia hepática, ascite, bilirrubinas, TGO (transaminase glutâmico-oxalacética) e tempo de atividade de protrombina.
B A maioria dos pacientes com hepatite B crônica submetidos a transplante hepático terá o enxerto hepático reinfectado.
C Um dos critérios para o transplante hepático em hepatocarcinomas é nódulo único menor que 7 cm.
D O critério de MELD é utilizado para alocar o paciente na fila de transplante. As variáveis usadas para calcular esse critério são: albumina, creatinina e bilirrubina.
E São contraindicações absolutas para o transplante hepático: idade menor que 60 anos, menos de 6 meses de abstinência alcoólica e neoplasia extra hepática.

Essa pergunta também está no material:

Transplante Hepático e Hepatectomia
27 pág.

Medicina Universidade Nove de JulhoUniversidade Nove de Julho

💡 1 Resposta

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Considerando o caso apresentado, a melhor conduta seria a opção C - Transplante hepático ortotópico. Isso porque o paciente apresenta hepatopatia crônica, nódulos hepáticos e classificação Child-Pugh B, o que indica uma doença hepática avançada. A hepatectomia direita pode não ser uma opção viável, pois o paciente já apresenta uma doença hepática crônica e a remoção de uma grande parte do fígado pode agravar ainda mais a situação. A biópsia das lesões hepáticas pode ser realizada para confirmar o diagnóstico, mas não é a melhor opção de tratamento. A ablação das lesões por radiofrequência pode ser uma opção para pacientes com tumores menores, mas não é o caso do paciente em questão.

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