Mulher de 67 anos de idade está em acompanhamento ambulatorial por hipertensão (diagnosticada há 20 anos) e insu ciência cardíaca (diagnosticada há...
Mulher de 67 anos de idade está em acompanhamento ambulatorial por hipertensão (diagnosticada há 20 anos) e insu ciência cardíaca (diagnosticada há 5 anos). Faz dieta hipossódica e está em uso regular de captopril 150 mg/dia e carvedilol 25 mg/dia (ou seja, ambos em dose máxima) há mais de dois anos. Na última consulta realizada há três meses, estava assintomática. O exame clínico era normal (com PA controlada), e havia trazido resultado de ecocardiograma no qual se evidenciavam: fração de ejeção de 37%; aumento moderado de ventrículo e átrio esquerdos; ausência de valvopatias; ausência de alterações segmentares da motricidade ventricular. Procura o Pronto-Socorro com queixa de piora da dispneia há 10 dias, atualmente ocorrendo aos médios esforços. Nega chiado, tosse ou dor torácica. Ao ser ativamente questionada, refere palpitação eventual nos últimos 15 dias, com último episódio há três dias. No exame clínico apresenta-se com P=118 bpm, arrítmico, PA=126x72 mmHg, FR=18 ipm, T=36,5ºC. Ausculta cardíaca com bulhas arrítmicas em dois tempos sem sopros. Semiologia pulmonar com murmúrios vesiculares presentes bilateralmente, com estertores nos na metade inferior de ambos os hemitóraxes. Membros inferiores com edema depressível 2+/4+ bilateralmente. O restante do exame clínico é normal. São realizados os exames complementares a seguir Ecocardiograma transesofágico com presença de trombo em parede atrial esquerda. Qual é a conclusão do laudo do eletrocardiograma?
A doença do nó sinusal. B flutter atrial. C pré-excitação (Wolf-Parkinson-White). D ritmo atrial ectópico.
Desculpe, mas a pergunta não apresenta informações suficientes para responder qual é a conclusão do laudo do eletrocardiograma. Por favor, verifique se a pergunta está completa e publique novamente.
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