Leia o trecho que segue. “[...] como fez recentemente uma resenha de Bolívar Torres, no jornal O Globo, sobre a tradução de Álcoois de Apollinaire, feita por Mário Laranjeira. A matéria, curta, de cerca de 300 palavras em relação à primeira página inteira dedicada a Apollinaire, já começava com o título “Nova tradução de Álcoois, de Apollinaire, apresenta falhas” – e cita “o experiente tradutor faz algumas confusões, distorcendo o sentido original” (2013, s/p) e aponta alguns exemplos isolados. [...]
O excerto lido evidencia que:
a. O tradutor é percebido naquilo que a crítica considera como falha.
b. O tradutor faz escolhas em sua atividade tradutológica. E essas escolhas o isentam de quaisquer críticas.
c. Mário Laranjeira é um tradutor brasileiro a quem não se deve conferir status de autor.
d. O tradutor se mostra. Ele é visível. E essa visibilidade é sempre bem recebida pelos leitores da cultura de chegada.
e. A tradução é tão marginalizada, que sequer é objeto de crítica, seja negativa seja positiva.
O trecho lido evidencia que a alternativa correta é a letra A: "O tradutor é percebido naquilo que a crítica considera como falha." A resenha de Bolívar Torres, citada no trecho, aponta falhas na tradução de Mário Laranjeira, o que evidencia que o tradutor é percebido naquilo que a crítica considera como falha.
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