A melhor forma de escolher o(s) excipiente(s) para um determinado fármaco é considerar as propriedades desejadas para a formulação, como propriedades de fluxo, higroscopicidade e melhoria das questões farmacocinéticas do fármaco. Além disso, é importante levar em conta a interação do excipiente com o fármaco, a estabilidade da formulação e a compatibilidade com o processo de fabricação. Essa seleção deve ser baseada em conhecimentos sobre as características dos princípios ativos contidos na forma farmacêutica e na possibilidade de interação dessas substâncias com os excipientes.
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