Tomando como base as proposições de Wallon sobre o “conjunto motor”, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e...

Tomando como base as proposições de Wallon sobre o “conjunto motor”, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. I – ( ) Mais do que relacionado ao movimento do corpo, o conjunto motor diz respeito ao deslocamento no tempo e às noções de espaço, bem como apoio para as emoções. II – ( ) O movimento da criança torna-se possível a partir do seu nascimento, que é quando o organismo pode autojustificar as necessidades do uso do movimento. III – ( ) Cabe aqui destacarmos que, entre a observação e a reprodução dos movimentos a serem imitados, existe um período de incubação que pode ser de horas, dias ou semanas, ou seja, a imitação não é a reprodução imediata e/ou literal do que se observa.
V – F – V.
Você acertou!
A afirmativa I é VERDADEIRA: “No conjunto motor, encontramos as funções responsáveis pelo movimento do corpo — ato motor —, que nos oferece a possibilidade de deslocamento no tempo e no espaço, além do equilíbrio corporal. Nesse conjunto, encontramos, também, O APOIO TÔNICO, para as emoções, e os RECURSOS, para a construção do conhecimento.” (p. 183 a 188).
A Afirmativa II é FALSA, visto que “De acordo com Wallon (2005, p. 148), não podemos esquecer que o movimento não ocorre tardiamente, mas sim desde a vida fetal do ser humano, pois é na ONTOGÊNESE3 que “as funções começam a esboçar-se com o desenvolvimento dos tecidos e dos órgãos correspondentes, antes de se poderem justificar pelo uso”. Futuramente, no nascimento, tais movimentos persistirão ao se emitir respostas a estímulos determinados e em sistemas definidos de gestos e de atitudes.” (p. 183 a 188).
A afirmativa III é VERDADEIRA: “Cabe aqui destacarmos que, entre a observação e a reprodução dos movimentos a serem imitados, existe um período de incubação que pode ser de horas, dias ou semanas, ou seja, a imitação não é a reprodução imediata e/ou literal do que se observa.” (p. 183 a 188).