No Brasil, as principais causas de morte da população feminina são as doenças cardiovasculares, destacando-se o infarto agudo do miocárdio e o acidente vascular cerebral; as neoplasias, principalmente o câncer de mama, de pulmão e o de colo do útero; as doenças do aparelho respiratório, marcadamente as pneumonias (que podem estar encobrindo casos de aids não diagnosticados); doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas, com destaque para o diabetes; e as causas externas (BRASIL, 2000 apud BRASIL, 2004).
Diante desse panorama, nos cabe falar sobre a morbi-mortalidade feminina.
No que se refere a ela, as causas abaixo caracterizam a morbidade:
“inclui doenças sexualmente transmissíveis (DST) e outras infecções do trato reprodutivo e suas sequelas; neoplasias do sistema reprodutivo; distúrbios endócrinos associados à disfunção menstrual e à infertilidade; malformações congênitas ou danos da genitália feminina (decorrentes de violência sexual ou de trauma acidental); disfunções sexuais; distúrbios associados à menopausa; infertilidade primária ou secundária; outros problemas ginecológicos (endometriose, processos inflamatórios pélvicos não decorrentes de DST)” (FORTNEY, 1995).
Escolha uma opção:
a.
Distúrbios psicológicos.
b.
Obstétrica direta.
c.
Ginecológica direta.
d.
Ginecológica indireta.
e.
Contraceptiva.
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Assistência de Enfermagem à Saúde do Adulto e do Idoso
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