Durante a primeira metade do século XX, mulheres, judeus e negros enfrentaram diversos obstáculos ao buscar uma carreira na psicologia. No caso d...

Durante a primeira metade do século XX, mulheres, judeus e negros enfrentaram diversos obstáculos ao buscar uma carreira na psicologia.

No caso das mulheres, havia uma forte discriminação de gênero, com a crença de que elas não possuíam a capacidade intelectual necessária para exercer profissões científicas. Além disso, muitas instituições de ensino superior e associações profissionais limitavam o acesso das mulheres à educação e à prática da psicologia.

Já os judeus enfrentavam o antissemitismo, que era bastante presente na sociedade da época. Muitas vezes, eram excluídos de instituições acadêmicas e profissionais, o que dificultava sua entrada e progressão na carreira.

Os negros, por sua vez, enfrentavam a segregação racial e o racismo estrutural. Eles tinham acesso limitado à educação e às oportunidades profissionais, o que dificultava sua entrada na área da psicologia. Além disso, muitas instituições e associações profissionais eram segregadas e não permitiam a participação de profissionais negros.

Esses obstáculos resultaram em uma representação limitada de mulheres, judeus e negros na psicologia durante esse período. Felizmente, ao longo do tempo, houve avanços significativos na superação dessas barreiras e na promoção da diversidade e inclusão na área.