O método parasitológico mais utilizado no diagnóstico da malária é a gota espessa, que consiste na observação microscópica de uma amostra de sangue corada com Giemsa. A principal limitação associada a esse método é a sensibilidade, que pode variar de acordo com a densidade parasitária e a habilidade do microscopista em identificar os parasitas. Em casos de baixa densidade parasitária ou infecções mistas, o método da gota espessa pode apresentar resultados falso-negativos, o que pode comprometer o diagnóstico e o tratamento adequado da malária. Por isso, é importante que o diagnóstico seja confirmado por outros métodos, como a PCR (reação em cadeia da polimerase) ou o teste imunocromatográfico.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Normas e Certificação da Qualidade
•ESTÁCIO
Gestão da Qualidade
•ESTÁCIO
Ferramentas de Gestão da Qualidade
•UNIDERP - ANHANGUERA
Compartilhar