A abordagem clínica recomendada em situações de coexistência de epidemia de chikungunya e dengue é a opção b: realizar manejo integrado dengue/chikungunya. Isso significa que o paciente deve ser avaliado e tratado considerando a possibilidade de ambas as doenças, com base nos sintomas apresentados e nos exames laboratoriais disponíveis. O manejo integrado é importante para evitar complicações e garantir o tratamento adequado para cada caso.
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