Ed
há 6 meses
A hierarquia dos riscos é um princípio fundamental na gestão de segurança do trabalho, especialmente em ambientes como a construção civil. Ela prioriza as medidas de controle de acordo com sua eficácia, começando pelas opções que eliminam ou reduzem os riscos de forma mais eficaz. Vamos analisar as alternativas: a) Priorizar o uso de EPIs como a primeira linha de defesa contra riscos no canteiro de obras. - Embora os EPIs sejam importantes, eles devem ser a última linha de defesa, não a primeira. b) Implementar controles de engenharia, como barreiras de proteção, como medida primária de segurança. - Controles de engenharia são eficazes, mas a hierarquia sugere que devemos primeiro eliminar ou substituir os riscos. c) Começar com a eliminação de riscos, seguida por substituição, controles de engenharia, controles administrativos e, finalmente, o uso de EPIs. - Esta opção segue a ordem correta da hierarquia dos riscos, começando pela eliminação e seguindo a sequência adequada. d) Focar exclusivamente em controles administrativos, como treinamentos e sinalizações de segurança. - Focar apenas em controles administrativos não é suficiente e ignora outras medidas mais eficazes. e) Substituir máquinas perigosas como a única estratégia para reduzir os riscos no local de trabalho. - Embora a substituição de máquinas perigosas seja uma boa prática, não deve ser a única estratégia. Portanto, a alternativa que representa a aplicação correta da hierarquia dos riscos na empresa de construção civil é: c) Começar com a eliminação de riscos, seguida por substituição, controles de engenharia, controles administrativos e, finalmente, o uso de EPIs.
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Ed
há 2 anos
A aplicação correta da hierarquia dos riscos na empresa de construção civil, visando melhorar a segurança no local de trabalho, é a alternativa c) Começar com a eliminação de riscos, seguida por substituição, controles de engenharia, controles administrativos e, finalmente, o uso de EPIs. Essa abordagem prioriza a eliminação dos riscos na fonte, seguida pela substituição dos processos ou materiais perigosos, e então pela implementação de controles de engenharia, administrativos e, por último, o uso de EPIs, que são a última linha de defesa contra os riscos.