1. Na cintilografia miocárdica, são utilizados radiofármacos como o tálio-201, tecnécio-99m e o rubídio-82. 2. O mecanismo de captação do radiofármaco na cintilografia miocárdica é a perfusão sanguínea, ou seja, o radiofármaco é injetado na corrente sanguínea e é captado pelas células do miocárdio de acordo com a demanda de oxigênio. 3. O protocolo para realização do exame pode variar de acordo com o radiofármaco utilizado, mas geralmente envolve a administração do radiofármaco, seguida da realização de imagens do coração em repouso e após estresse físico ou farmacológico. 4. As principais causas de isquemia miocárdica são a doença arterial coronariana, a estenose valvar aórtica e a cardiomiopatia hipertrófica. 5. A cintilografia miocárdica de perfusão pode ser utilizada no diagnóstico da doença arterial coronariana ao avaliar a perfusão sanguínea do miocárdio em repouso e após estresse, permitindo identificar áreas com redução da perfusão e, portanto, com maior risco de isquemia. 6. A cintilografia de perfusão avalia a perfusão sanguínea do miocárdio em repouso e após estresse, enquanto a cintilografia de repouso avalia apenas a perfusão em repouso. 7. A cintilografia miocárdica é importante na estratificação de risco de pacientes com dor torácica anginosa, pois permite identificar áreas com maior risco de isquemia e, portanto, com maior risco de eventos cardiovasculares.
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