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Ana foi contratada pela empresa: "Bela sempre linda", loja de acessórios para mulheres. A atividade de Ana estava restrita a parte administrativa d...

Ana foi contratada pela empresa: "Bela sempre linda", loja de acessórios para mulheres. A atividade de Ana estava restrita a parte administrativa da loja. Em que pese o contrato estabelecido entre as partes determinava que a jornada de trabalho era as 8 às 13h, cujo salário era de R$ 1.320,00 (hum mil, trezentos e vinte reais), Ana trabalhava de segunda a sexta das 9h às 18 horas. Apos 13 meses da admissão, Ana foi demitida, com o recebimento das verbas trabalhistas, contudo, questionou sobre a jornada de trabalho, entretanto o chefe ignorou Ana acionou a justiça do trabalho, e obteve éxito quanto ao período da jornada de trabalho que realmente ela exercia, e não aquilo que estava escrito no contrato. Desse modo, o éxito da reclamatória trabalhista, proposta por ANA, se deve ao princípio:

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O princípio que garantiu o sucesso da reclamatória trabalhista proposta por Ana foi o princípio da primazia da realidade. Esse princípio estabelece que, em caso de conflito entre o que está escrito no contrato de trabalho e a realidade dos fatos, prevalece a realidade. Ou seja, o que realmente acontece na prática é mais importante do que o que está formalizado no contrato. Nesse caso, mesmo que o contrato estabelecesse uma jornada de trabalho diferente da que Ana realmente cumpria, prevaleceu a jornada real, que foi reconhecida pela justiça do trabalho.

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