Não é pertinente a alegação dos empresários de que o decreto não pode regulamentar as áreas de preservação ambiental, por não constituir fonte do direito administrativo, não sendo lei do ponto de vista formal. O decreto é um ato administrativo normativo, com força de lei, que tem como objetivo regulamentar a aplicação de uma lei ou dispor sobre assuntos de interesse do Poder Executivo. Dessa forma, o decreto pode sim regulamentar as áreas de preservação ambiental, desde que esteja em conformidade com a legislação ambiental vigente. Além disso, o decreto é uma fonte do direito administrativo, juntamente com a Constituição Federal, as leis, as medidas provisórias, as resoluções, entre outros. Portanto, a alegação dos empresários não é pertinente e não se sustenta juridicamente.
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