A década de 1970 foi um momento importante para o desenvolvimento e renovação dos estudos históricos, especialmente pelas diversas críticas ao tipo de abordagem dominante até então, essencialmente estruturalista e globalizante. Características dessa renovação incluem o diálogo com a antropologia cultural, a psicologia e a linguística, a expansão de temas, objetos e abordagens de interesse dos historiadores, e a maior diversidade de alternativas teóricas e metodológicas para o trabalho do historiador. Portanto, a característica que não faz parte dessa renovação é o abandono do estatuto de cientificidade por parte dos historiadores.
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