Segundo o sociólogo americano Jack Mezirow (século XX), tirar a pessoa da sua zona de conforto é uma forma de desafiá-lo para uma aprendizagem que ...

Segundo o sociólogo americano Jack Mezirow (século XX), tirar a pessoa da sua zona de conforto é uma forma de desafiá-lo para uma aprendizagem que o leve a reflexões críticas sobre as suas crenças, julgamentos, interpretações, e suposições – no que ele chamou de “dilemas de desorientação”, e que levaria à autonomia de pensamento. E, nessa dinâmica, portanto, ocorreria uma aprendizagem transformadora que se daria por meio de duas diferentes formas. Pergunta-se: quais seriam essas duas formas?

a. A forma natural, que seria a forma de saber conviver com a resolução de problemas, e relações de causa e sob-efeito; e a forma artística, que é a forma de expressar os sentimentos e os desejos de consumo.
b. A forma abstrata, que é a forma de saber conviver com os problemas, e com as relações de causa e sob-efeito; e a forma instrumental, que é a forma de expressar a fé, os sentimentos, os desejos e as necessidades que a comunidade impõe a cada um dos sujeitos em aprendizagem.
c. A forma instrumental, que é saber lidar/conviver com a resolução de problemas e relações de causa e efeito; e a forma comunicativo, que é a forma de expressar sentimentos e necessidades em que o sujeito esteja envolvido.
d. A forma comunicativo, que é a forma de saber lidar com a resolução de problemas, e relações de causa e efeito; e a forma instrumental/comunicativo, que é a forma de expressar sentimentos e necessidades.
e. A forma material, que seria saber lidar com a resolução de problemas, e relações de causa e efeito; e a forma teleológica, que é a forma de expressar a fé, os sentimentos e as necessidades.