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O estudo das sociedades anônimas, em nosso país, sofreu profundas modificações em face de recente legislação. Convém, pois, reelaborar a classifica...

O estudo das sociedades anônimas, em nosso país, sofreu profundas modificações em face de recente legislação. Convém, pois, reelaborar a classificação das sociedades anônimas a partir da formação do capital social. As sociedades anônimas podem, quanto à forma de constituição de seu capital, adotar três modalidades: sociedade anônima de capital integralmente subscrito, que é a comum, de que trata a lei n. 2.627, de 1940; sociedade anônima de capital autorizado, criada pela lei nº 4.728, de 14 de julho de 1965; e as sociedades anônimas de capital aberto, disciplinadas pela Resolução nº 106, de janeiro de 1969, do Banco Central do Brasil. A sociedade anônima de capital integralmente subscrito é a tradicionalmente existente em nosso Direito. Os fundadores incorporam a sociedade, determinando o valor do capital social, que deverá ser subscrito, sem o que ela não se forma. Qualquer aumento do capital deverá ser deliberado pela assembleia geral, importando consequentemente na reforma dos estatutos. A sociedade de capital autorizado pode ser constituída com capital subscrito inferior ao consentido expressamente pelo estatuto social. Fixado o capital nominal, será ele realizado em parte, e a diretoria tem poderes para efetuar novas chamadas do capital dentro do limite da autorização, sem necessidade de permissão da assembleia geral e sem reforma dos estatutos. E a sociedade de capital aberto é a que democratiza o seu capital, acolhendo um número mínimo de acionistas fixado pelo Conselho Monetário Nacional, através de resoluções do Banco Central do Brasil. REQUIÃO, R. As sociedades anônimas de capital autorizado e de capital aberto. Revista da Faculdade de Direito UFPR, Curitiba, dez. 1968. Tendo como base o texto apresentado, analise o seguinte caso fictício. Marta e alguns outros sócios estão constituindo uma sociedade anônima. A atividade principal da empresa será a comercialização de roupas. Como é o primeiro processo de criação desse tipo de empresa que Marta participa, ela tem muitas dúvidas. Para

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Para a constituição da sociedade anônima de que Marta e outros sócios estão criando, é necessário que eles determinem o valor do capital social que deverá ser subscrito, sem o qual a sociedade não se forma. Essa modalidade é conhecida como sociedade anônima de capital integralmente subscrito, que é a forma mais comum de sociedade anônima no Brasil e é regulamentada pela lei n. 2.627, de 1940. Qualquer aumento do capital deverá ser deliberado pela assembleia geral, o que implica na reforma dos estatutos. É importante destacar que, para a constituição da sociedade anônima, é necessário seguir as normas e procedimentos estabelecidos pela legislação brasileira.

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