Aristóteles define a Justiça Particular Corretiva Involuntária como uma situação em que alguém é obrigado a reparar um dano causado a outra pessoa, mesmo que não tenha agido intencionalmente. Por exemplo, se alguém acidentalmente danifica a propriedade de outra pessoa, essa pessoa tem o dever de reparar o dano causado, mesmo que não tenha tido a intenção de causá-lo. Essa é uma forma de justiça que busca restaurar o equilíbrio entre as partes envolvidas.
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