A comercialização de africanos por portugueses em meados do século XV teve como base ideológica a doutrina cristã da época, que afirmava que os povos não cristãos eram considerados "infiéis" e, portanto, poderiam ser escravizados. A Igreja Católica, por exemplo, acreditava que a escravidão era uma forma de converter os "infiéis" ao cristianismo, o que justificava a prática da escravidão. Além disso, a Igreja também acreditava que a escravidão era uma forma de punição para aqueles que não seguiam os ensinamentos cristãos.
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Formação Sócio Econômica e Política da Sociedade Brasileira
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