Ao mesmo tempo fundavam-se núcleos urbanos, ampliavam-se as necessidades de consumo e crescia a demanda do abastecimento. Parte dessas necessidades...

Ao mesmo tempo fundavam-se núcleos urbanos, ampliavam-se as necessidades de consumo e crescia a demanda do abastecimento. Parte dessas necessidades era satisfeita com importações. O caso dos gêneros alimentícios é bastante exemplificador: entre 1905 e 1930 eles representavam uma média aproximada de 24% das importações brasileiras. Cada vez mais, contudo, a indústria passou a abastecer esse mercado em expansão. ARIAS NETO, José. Primeira República: economia cafeeira, urbanização e industrialização. In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia. O Brasil republicano: o tempo do liberalismo excludente. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. v. 1, p. 220. A respeito da economia de base industrial que se formava no Brasil, é correto afirmar que: a. O governo proibia a importação de bens tecnológicos ao país argumentando que deveriam ser produzidos internamente, fato que retardou o desenvolvimento do mercado interno. b. Na década de 1930, as indústrias tradicionais vinham se sustentando, como a de gêneros alimentícios, porém foram sufocadas por outros setores, como o farmacêutico e o químico. c. O rompimento com as estruturas coloniais garantiu uma nova expansão do mercado interno e um forte crescimento econômico ao país. d. As novas indústrias no Brasil provocaram um rompimento com as bases tradicionais herdadas da colonização. e. O Brasil passou a desenvolver uma indústria variada contando com a expansão da tecnologia que permitiria que alguns anos depois a maioria dos bens pudessem ser totalmente fabricados no país