Não, um magistrado não pode ser sócio de uma faculdade privada. Isso é proibido pelo Código de Ética da Magistratura Nacional, que estabelece que os magistrados devem evitar situações que possam comprometer sua imparcialidade ou que possam ser interpretadas como favorecimento a interesses privados. Além disso, a Constituição Federal proíbe que os magistrados exerçam qualquer outra função pública ou privada, exceto a de magistério.
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