Buscar

fixados mediante ato do Poder Executivo. CAPÍTULO XV DA SOCIEDADE UNIPROFISSIONAL Art. 288. Quando os serviços a que se referem os itens 1 a 10 da ...

fixados mediante ato do Poder Executivo. CAPÍTULO XV DA SOCIEDADE UNIPROFISSIONAL Art. 288. Quando os serviços a que se referem os itens 1 a 10 da Lista de que trata o Anexo II forem prestados por sociedades uniprofissionais, o imposto será calculado em relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não que presta serviços em nome da sociedade. 1º Imposto será de 0,5 (meia) VRM por mês, por profissional habilitado, sócio, empregado ou não. 2º. Considerar-se-á uniprofissional a sociedade constituída por sócio cuja habilitação profissional, além da adequada aos seus objetivos sociais, esteja sujeita ao registro e fiscalização da mesma entidade. 3º. Não se consideram uniprofissionais, devendo pagar o imposto sobre o preço dos serviços prestados, as sociedades: I - que possuam mais de 2 (dois) empregados não habilitados para cada sócio ou empregado habilitado; II - cujos sócios não possuam, todos, a mesma habilitação profissional; III - que tenham como sócio pessoa jurídica; IV - que possuam natureza comercial; V - que exerçam atividade diversa da habilitação profissional dos sócios. 4º. Para cômputo do número de empregados habilitados no cálculo mensal do imposto, considerar-se-á aquele que tiver prestado serviços à sociedade por período igual ou superior a 15 (quinze) dias. 5º. No caso da sociedade que possua estabelecimento fora do Município, considerar-se-ão, no cálculo mensal do imposto, apenas os sócios habilitados ao exercício profissional neste Município. 6º. Na hipótese deste artigo, considera-se como início da atividade da sociedade uniprofissional, a data da sua inscrição no cadastro fiscal do Município, salvo prova em contrário. 7º. Configura-se o encerramento da atividade ainda na hipótese deste artigo, quando do registro da dissolução da sociedade no órgão fiscalizador da atividade profissional salvo prova em contrário. CAPÍTULO XVI DA DENÚNCIA ESPONTÂNEA Art. 289.A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o caso, do pagamento do tributo devido e dos juros de mora, ou do depósito da importância arbitrada pela autoridade administrativa, quando o montante do tributo dependa de apuração. Parágrafo único. Não se considera espontânea a denúncia apresentada após o inicio de qualquer procedimento administrativo, ou medida de fiscalização relacionada com a infração. Art. 290.No caso em que o contribuinte recolha o principal do débito, sem acréscimos moratórios, será passível das mesmas multas sobre esses acréscimos, com débito autônomo, de acordo com as normas comuns que regem a aplicação das penalidades. Art. 291.A imposição de qualquer penalidade ou o pagamento da multa respectiva, não exime o infrator do cumprimento da obrigação que lhe deu causa, nem prejudica a ação penal, se cabível no caso, nem impede a cobrança do tributo, porventura devido. Art. 292. Considerar-se-á omissão de lançamento de operações tributáveis para efeito e aplicação de penalidades: I - a existência de receitas de origem não provada; II - os suprimentos encontrados na escrita comercial do contribuinte sem documento hábil, idônea e coincidente, datas e valores, com as importâncias suprida e cuja disponibilidade financeira do supridor não esteja comprovada; III - qualquer irregularidade verificada nos equipamentos utilizados pelo contribuinte, ressalvada a hipótese legalmente justificável. Art. 293. Não será passível de penalidade aquele que proceder em conformidade com decisão de autoridade fiscal competente, nem aquele que se encontrar na pendência de consulta apresentada regularmente, enquanto não terminar o prazo para o cumprimento de sua decisão. CAPÍTULO XVIIDA APREENSÃO Art. 294. Poderão ser apreendidos, mediante procedimento fiscal, os livros, documentos e papéis que constituam prova de infração ao estabelecido na legislação do imposto sobre serviços. TÍTULO III DO IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS CAPÍTULO ÚNICO DA OBRIGAÇÃO PRINCIPAL SEÇÃO I DO FATO GERADOR E DA INCIDÊNCIA Art. 295.Fica instituído, no Município de Açailândia, o imposto de transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição. 1º. O imposto de que trata o caput: I - não incide sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital, nem sobre a transmissão de bens ou direitos decorrente de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil; II - compete ao Município da situação do bem. 2º. Caracteriza-se a atividade preponderante quando mais de 50% (cinquenta por cento) da receita do adquirente, nos 2 (dois) anos anteriores e nos 2 (dois) anos posteriores à aquisição, decorrer de transações mencionadas neste artigo. 3º. Se o adquirente iniciar suas atividades após a aquisição, ou menos de 2 (dois) anos antes dela, apurar-se-á a preponderância referida no parágrafo anterior, levando em conta os 3 (três) anos subsequentes à data da aquisição. 4º. Verificada a preponderância, tornar-se-á devido o imposto, nos termos da lei vigente à data da aquisição, sobre o valor do bem ou direito nessa data, com os acréscimos legais. 5º. O disposto neste artigo não se aplica à transmissão de bens ou direitos, quando realizada em conjunto com a totalidade do patrimônio da pessoa jurídica alienante. Art. 296. O Imposto tem como fato gerador a realização "inter vivos", por ato oneroso, de qualquer dos seguintes negócios jurídicos: I - a transmissão, a qualquer título, da propriedade ou do domínio útil de bens imóveis por natureza ou por cessão física, como definidos na Lei civil; II - a transmissão a qualquer título, de direitos reais sobre imóveis; III - a cessão de direitos relativos às transmissões referidas nos incisos anteriores. Art. 297.Compreende-se na definição do fato gerador as seguintes mutações patrimoniais, envolvendo bens imóveis ou direitos a eles relativos: I - compra e venda e retrovenda; II - dação em pagamento; III - permuta; IV - enfiteuse e subenfiteuse; V - instituição de usufruto, uso e habitação; VI - mandato em causa própria ou com poderes equivalentes para a transmissão de bem imóvel ou de direito a ele relativo e seu substabelecimento; VII - arrematação ou adjudicação em leilão, hasta pública ou praça, bem como as respectivas cessões de direitos; VIII - transferência de bem ou direito do patrimônio de pessoa jurídica para o de qualquer um de seus sócios, acionistas ou respectivos sucessores; IX - tornas ou reposições que ocorra: a) nas partilhas efetuadas em virtude de falecimento, separação judicial ou divórcio, quando o cônjuge receber, dos1. imóveis situados no Município, quota-parte cujo valor seja maior do que o valor de sua meação, na totalidade desses imóveis; b) nas partilhas efetuadas em virtude de falecimento, quando o herdeiro receber, dos imóveis situados no Município,2. quota-parte cujo valor seja maior que o valor do seu quinhão, na totalidade desses imóveis; c) nas divisões, para extinção de condomínio de imóvel, quando qualquer condômino receber quota-parte material cujo3. valor seja maior do que o de sua quota-parte ideal; X - transferência de direito sobre construção em terreno alheio, ainda que feita ao proprietário do solo; XI - cessão de direito à herança ou legado; XII - cessão dos direitos de opção de venda, desde que o optante tenha direito à diferença de preço e não simplesmente à comissão; XIII - instituição, translação e extinção de qualquer direito real sobre bem imóvel, exceto os direitos reais de garantia e as servidões pessoais. 1º. Constitui transmissão tributável a rescisão ou o distrato de cessão de promessa de compra e venda, ou de promessa de cessão. 2º. Inexiste transferência de direito na desistência ou na renúncia à herança

Essa pergunta também está no material:

Diário Oficial Edição 249
111 pág.

Direito Constitudional União Educacional do NorteUnião Educacional do Norte

Ainda não temos respostas

Você sabe responder essa pergunta?

Crie uma conta e ajude outras pessoas compartilhando seu conhecimento!


✏️ Responder

SetasNegritoItálicoSublinhadoTachadoCitaçãoCódigoLista numeradaLista com marcadoresSubscritoSobrescritoDiminuir recuoAumentar recuoCor da fonteCor de fundoAlinhamentoLimparInserir linkImagemFórmula

Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta

User badge image

Outros materiais