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Ungido rei de Israel por um jovem profeta que agia sob a orientação de Eliseu. Matou Jorão e feriu mortalmente Acazias, rei de Judá, aliado de Isra...

Ungido rei de Israel por um jovem profeta que agia sob a orientação de Eliseu. Matou Jorão e feriu mortalmente Acazias, rei de Judá, aliado de Israel. Destruiu os descendentes de Acabe e o resto dos ídolos estrangeiros. Como não há registro de sua morte violenta, presume-se ter sido um dos poucos que morreu de velhice ou causa natural. Joacaz (814-798 A.C.) Veja II Reis 13:1-9. Filho de Jeú. Entregou o reino de Israel aos conquistadores sírios e pagou-lhes tributo. Viu destruída a maior parte do poder militar de seu povo. O ministério de quase cinqüenta anos de Eliseu começou no reinado de Jorão continuando por todo o reinado de Jeoás, fílho de Joacaz. Alguns entendidos acreditam que o ministério de Joel teve lugar também nessa época. Jeoás (798-782 A.C.) Veja II Reis 13:10-25. Filho de Joacaz; continuou pagando tributo à Síria. Libertou Israel da condição de estado vassalo, derrotando a Síria três vezes, quando uma mudança no governo desta e sua derrota pelos assírios reacendeu a guerra entre Síria e Israel. Jeroboão II (792-753 A.C.) Veja II Reis 14:23-29. Filho de Jeoás; manteve a independência de Israel no domínio sírio. Tomou parte do Reino de Judá. O ministério de Amós, que chamou o povo de Israel ao arrependimento para não enfrentar destruição, iniciou-se por volta dessa época. Zacarias (753 A.C.) Veja II Reis 15:8-12. Filho de Jeroboão II; foi o último rei da longa dinastia de Jeú. Assassinado por seu sucessor depois de apenas seis meses no trono. O ministério de Oséias começa mais ou menos nessa época e continua até a queda do Reino do Norte em 721 A.C. Salum (752 A.C.) Veja II Reis 15:13-15. Assassinado por Menaém, seu sucessor depois de governar somente um mês. Dinastia de Menaém Menaém (752-742 A.C.) Veja II Reis 15:16-22. Assassinou brutalmente as mulheres grávidas das cidades que se recusaram a apoiá-lo como rei. Derrotado pelos assírios no reinado de Pul (Tiglate-Pileser IV), que impôs pesado tributo a Israel. Pecaia (742-740A.C.) Veja II Reis 15:23-26. Filho de Menaém, assassinado por Peca, seu comandante militar; assim terminava mais uma tentativa dinástica de governar Israel. Por volta dessa época, Isaías inicia seu ministério no Reino de Judá, embora muito do que falava fosse dirigido igualmente a Israel. Peca (740-732 A.C.) Veja II Reis 15:27-31. Firmou uma aliança com a Síria contra a Assíria. Ameaçou atacar Judá e, finalmente, concretizou sua ameaça com ajuda da Síria, porém sem grande sucesso. Atacado pelos assírios, perdeu toda a Galiléia, cujos habitantes foram exilados para a Assíria. Foi assassinado por Oséias, seu sucessor. Oséias (732-722 A.C.) Veja II Reis 17:1-23. Rendeu-se aos assírios, concordando em pagar pesado tributo. Procurou conseguir a ajuda do Egito contra os assírios, a fim de livrar-se do pagamento desse tributo. Esta intriga resultou no cerco de três anos do Reino do Norte e colapso de Israel. Os assírios mandaram para o exílio a maior parte do povo de Israel. o cativeiro das dez tribos do norte terminou finalmente, quando conseguiram escapar para as terras setentrionais, passando a ser conhecidas como as tribos perdidas (veja a Seção Especial D). (A-3) Panorama do Reino de Judá (Reino do Sul) Quando Roboão foi ungido rei como sucessor de seu pai, Salomão (veja I Reis 11 :43), havia uma crise política provocada por graves problemas econõmicos, por sua vez decorrentes de excessivos gastos governamentais, principalmente com construções militares, mas também A.C. 681 686 695 705 715 722 727 731 732 735 739 740 742 745 Senaqueribe Sargão II Salmanasar Tiglate-Pileser III Reis da Assíria 35 com a casa real. Roboão teve de ir a Siquém, o centro do poder do norte, para tentar conseguir o apoio das tribos do norte. Os líderes do povo procuraram obter dele a promessa de que os pesados impostos seriam futuramente diminuídos. Mal aconselhado por assessores inexperientes e sedentos de poder, Roboão, além de não prometer nenhum alívio, ameaçou mesmo aumentar a carga (veja I Reis 12: 1-11). As tribos do norte então negaram-se a apoiá-lo como rei. Revoltando-se contra a tentativa de impor os decretos do rei, formaram sua própria nação, tendo como rei, Jeroboão (veja I Reis 12: 12-20). Manassés Ezequias Acaz Oséias Peca Jotão Reis de Israel Reis de Judá Reino do Norte Reino do Sul Reinos contemporâneos de Israel, Judá e Assiria ou o Reino do Norte e foi derrotado. Conforme profetizado, as muralhas de Jerusalém foram parcialmente destruídas e o templo saqueado. Essa destruição provocou uma insurreição contra Amazias, que fugiu para Laquis, onde foi descoberto e morto. Azarias/Uzias (767-740 A.C.) Veja II Reis 15: 1-7; II Crônicas 26. Filho de Amazias, conhecido pelos dois nomes. Tornou-se rei aos dezesseis anos e reinou durante cinqüenta e dois anos, embora ocupando o trono conjuntamente com o pai durante mais de vinte. Fortaleceu a nação de Judá e esforçou-se em eliminar o culto idólatra. Procurava aconselhar-se com os profetas, inclusive com Isaías e Miquéias, nos primeiros anos, mas não conseguiu eliminar a idolatria do país. Depois de destruir as fortificações dos filisteus, conseguiu dominá­ -los, bem como aos árabes. Recebeu tributo de Amom, que reconhecia o poder de Judá. Reconstruiu as defesas de Jerusalém e criou poderosa força militar. Tendo invadido indevidamente o santuário do templo para oficiar como sacerdote, foi punido pelo Senhor por seu ato presunçoso e atrevido. Acometido de lepra, passou a viver isolado até sua morte. Governou em conjunto com seu filho Jotão nos últimos dez anos de vida. Jotão (740-732 A.c.) Veja II Reis 15:32-38; II Crônicas 27. Filho de Uzias. Prosseguiu na fortificação de Jerusalém e das cidades de Judá. Ampliou o complexo do templo. Derrotou os amonitas rebelados que tentavam livrar-se do jugo hebreu. Governou em retidão todo o tempo, mas a idolatria continuou a florescer entre o povo. Acaz (732-715 A.C.) Veja II Reis 16; II Crônicas 28. Filho de Jotão. Governou junto com o pai durante quatro anos. Incentivou Judá a cultivar a idolatria após a morte do pai. Chegou mesmo a oferecer sacrifício humano, queimando os próprios filhos. Repreendido por Isaías por este seu ato ímpio, desprezou o conselho deste. Derrotado pela aliança de Israel, no reinado de Peca, com a Síria. Milhares do seu povo foram levados cativos para o Reino do Norte, embora mais tarde fossem soltos a pedido do profeta Obede. Foi atacado pelos edomitas e filisteus que conseguiram conquistar algumas aldeias. Acabou pedindo auxílio à Assíria, tornando-se vassalo desta, à qual pagava pesado tributo. Ofereceu sacrifícios aos deuses assírios, profanou o templo de Jerusalém e entregou seus sagrados tesouros aos assírios. Ergueu altares de culto idólatra por toda Judá. Quando morreu, o povo negou-lhe exéquias reais. O ministério do profeta Miquéias prolongou-se durante todo o reinado de Acaz, continuando no reinado de Ezequias. Ezequias (715-686 A.C.) Veja II Reis 18:1 a 20:21; II Crônicas 29: 1 a 32:33. Continuou pagando tributo aos

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