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am primordialmente dos acontecimentos locais ou históricos de sua época (em Ten Keys to Understanding Isaiah"; Ensign, outubro de 1973, pp. 82-83)....

am primordialmente dos acontecimentos locais ou históricos de sua época (em Ten Keys to Understanding Isaiah"; Ensign, outubro de 1973, pp. 82-83). Esta seção especial destina-se a ajudá-lo a entender melhor o mundo em que viveu Isaías, os desafios que teve de enfrentar, e os feitos que realizou. (F -2) Correlação Cronológica do Registro Escrituristico do Ministério de Isaías A correlação a seguir, acompanhada de breves explicações, esboça a cronologia dos eventos do ministério do Profeta Isaías. A narrativa dos livros de Reis e Crônicas e as passagens pertinentes de Isaías informam o que se sabe desse período da história do Reino de Judá. (Veja o quadro cronológico do Velho Testamento, na seção de Gráficos e Mapas e também a Seção Especial A.) As datas entre parêntesis referem-se a acontecimentos no Reino do Norte de Israel. Datas com asteriscos indicam retrospectos na cronologia, conforme estão registrados nas escrituras. Acontecimentos Azarias, ou Uzias (provavelmente seu nome oficial ou do trono) é feito rei de Judá. Governou vinte e quatro anos junto com o pai, cinqüenta e dois anos ao todo. Uzias pede conselho do Profeta Zacarias (não o Zacarias autor do livro do Velho Testamento); subjuga os filisteus e os árabes. Judá é estabelecida como forte potência militar. Jerusalém é bem fortificada e o exército bem equipado. A agricultura também é melhorada. Alguns povos vizinhos pagam tributo a esse poderoso estado. Uzias, tomado pelo orgulho, arroga-se o direito de oficiar no templo. Suas ações não autorizadas provocam o juízo de Deus - é acometido de lepra. Seu filho, Jotão, passa a governar com o pai durante dez anos. Isaías é mencionado como tendo registrado o reinado de Uzias; este registro não existe atualmente. Jotão começa a reinar sozinho. (Veja a continuação da narrativa a seguir: II Reis 15:32-35; II Crônicas 27:1-6.) Zacarias governa seis meses como rei de Israel (Reino do Norte) depois de seu pai, Jeroboão II. Salum governa um mês em Israel antes de ser assassinado. Menaém dá início a um reinado de terror e iniqüidade no Reino do Norte. O Reino do Norte é atacado pelos assírios. Tiglate-Pileser III (conhecido também como Pul) cobra tributo do rei de Israel, que este extorque de seus súditos abastados. Antigos documentos históricos de Tiglate-Pileser, encontrados em Ninrode, confirmam o texto escriturístico. Esses documentos registram tributo de ouro e prata pagos por "Menaém de Samaria" (em James B. Pritchard, ed., Ancient Near Eastern Texts Relating to the Old Testament, p. 283.) 172 (742 A.C.) II Reis 15:22-26 (740 A.C.) II Reis 15:27-31 740 A.C. II Reis 15:32-35 735 A.C. II Reis 15:36-38 732 A.C. 735 A.C. II Reis 16:1-4 735-720 A.c. II Reis 16:5-6 Isaías 7: 1-6 Isaías 7 :6-9; 8:9-18 Isaías 7: 10-16; 9:6-7 Isaías 7: 17-25; 8:1-8; 9:8-12 Isaías 10:5-19 II Reis 16:7 II Reis 16:8-9 II Crônicas 27:1-6 II Crônicas 27:7-9 II Crônicas 27:9; 28:1 II Crônicas 28: 1-4 II Crônicas 28:5-15 II Crônicas 28:16 II Crônicas 28:17-19 II Crônicas 28:20-21 Pecaia governa dois anos em Israel, antes de ser assassinado por seu sucessor. Peca, filho de Remalias, reina no Reino do Norte e celebra uma aliança com os sírios contra os assírios. Essa coalisão ameaça igualmente Judá. (Veja continuação dessa narrativa a seguir: II Reis 15:37; 16:5-6.) Tiglate-Pileser III acaba conquistando as regiões do norte e leva muitos de seus habitantes como reféns. Esta ação abre caminho para Oséias apoderar-se do trono do Reino do Norte. Isaías refere-se a essa conquista, ao advertir sobre mais ameaças às nações de Deus - tanto Israel como Judá. (Veja Isaías 9:1.) Jotão amplia a porta do templo e reforça as fortificações de Judá. Os amonitas tentaram recusar o pagamento do tributo a Judá, iniciado no governo de Uzias, mas não tiveram sucesso. Peca, rei de Israel, e Resim, rei da Síria, se aliam para tentarem subjugar Judá. Acaz governa como co-regente do pai durante três anos, até a morte de Jotão. Acaz não reina de acordo com a lei de Deus, adotando práticas idólatras, chegando, inclusive, a sacrificar alguns de seus filhos. Os aliados de Israel (Efraim) e Síria atacam Judá e Jerusalém; entretanto não têm sucesso na conquista, embora ganhem algum território. Isaías é mandado advertir o Rei Acaz contra qualquer aliança política com a Assíria. Isaías prediz que a pretendida conquista não teria sucesso. Avisa novamente que Efraim (Israel) seria destruída como nação. O profeta testifica que Judá seria preservada para cumprir seu destino preordenado como a casa do Messias. Isaías profetiza que Judá seria vencida pela Assíria, mas não destruída como Israel e a Síria. Prediz também a queda da Síria e Damasco (veja Isaías 17:1-4) e mesmo do povo de Israel (Samaria e Efraim; veja Isaías 28: 1-4). Isaías profetiza não só a destruição de Samaria pela Assíria, como igualmente a queda final de Jerusalém e de toda a iniqüidade. Mostra também a futura destruição da Assíria. Acaz rejeita o conselho do Profeta Isaías e procura fazer aliança com a Assíria. Judá, com sua fraca liderança, é atacada pelos edomitas e filisteus, seus vizinhos, os quais ocupam parte das cidades e território do país. Tentando assegurar a colaboração dos assírios, Acaz lhes oferece tributo dos tesouros do templo e da coroa. Até mesmo os ricos são obrigados a contribuir. Antigos documentos assírios confirmam esse tributo de Acaz. Os assírios, entretanto, não auxiliaram Judá contra seus inimigos. II Reis 16: 10-16 II Reis 16:17-20 (732 A.C.)" II Reis 15:30 17: 1-2 (725 A.C.) II Reis 17:3-4 (724-721 A.C.) II Reis 17:5 (722 A.c.)" II Reis 17:6-17 721 A.C. II Reis 17:18-19 (721 A.C.) II Reis 17:24 (720 A.C.) II Reis 17:25-41 Isaías 19:1-15; 20: 1-6 II Crônicas 28:22-23 II Crônicas 28:24-27 173 Acaz visita Tiglate-Pileser III na cidade conquistada de Damasco. Manda instalar no templo de Jerusalém cópia de um trono pagão, semelhante a um altar, que vira em Damasco. Acaz oferece sacrifícios aos ídolos de Damasco. Acaz destrói ou altera alguns utensílios do templo e o fecha. Instala também locais de idolatria pelo país. Oséias é feito rei de Israel pelos assírios. Os anais históricos dos monarcas assírios, encontrados em Calá ou Ninrode, confirmam a entronização de Oséias como rei vassalo pelos assírios. Oséias

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