Analisando as alternativas: a. Fazer com Lucas algo parecido com o que estava ocasionando em Cláudia, para que sentisse “na pele” como é ruim sofrer bullying. - Essa opção não seria adequada, pois não é ético nem eficaz combater o bullying com mais bullying. b. Chamar Cláudia para conversar e tentar entender como ela percebia a situação e o que gostaria que fosse feito a respeito. - Essa é uma abordagem adequada, pois envolve a vítima no processo e busca entender suas necessidades. c. Conversar com as testemunhas reforçadoras e indicar que estas também são responsáveis pelo sofrimento que este afligia nas alunas, incentivando a empatia perante as vítimas. - Essa opção também é válida, pois aborda a importância da empatia e responsabilidade das testemunhas. d. Realizar atividades pedagógicas que discutam sexismo, sexualidade e maneiras adequadas de demonstrar interesse amoroso. - Essa é uma abordagem educativa e preventiva que pode ser eficaz para abordar questões relacionadas ao comportamento inadequado. e. Conversar com Lucas, avaliando com ele o histórico do problema, desde sua timidez até o modo como incorretamente estava buscando aceitação grupal. - Essa abordagem é importante para entender a motivação por trás do comportamento de Lucas e ajudá-lo a encontrar maneiras mais saudáveis de buscar aceitação. Portanto, a alternativa que NÃO seria adequada para o docente é a opção a. Fazer com Lucas algo parecido com o que estava ocasionando em Cláudia, para que sentisse “na pele” como é ruim sofrer bullying.
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