A seguir, um breve resumo dos resultados de Aadnøy: Propriedades elásticas de rochas anisotrópicas, como o módulo de Young e o coeficiente de Poi...

A seguir, um breve resumo dos resultados de Aadnøy: Propriedades elásticas de rochas anisotrópicas, como o módulo de Young e o coeficiente de Poisson, têm efeitos de segunda ordem no fraturamento e rupturas por colapso de furos de perfuração. As relações constitutivas, na verdade, correlacionam a tensão com a deformação. Para futura aplicação, as propriedades elásticas podem se tornar importantes quando começamos a medir a deformação de furos. Uma rocha elástica anisotrópica deformará diferentemente de uma rocha isotrópica. A resistência à tração da rocha é atualmente negligenciada na maioria das análises de estabilidade do poço. Supõe-se comumente que fraturas ou fissuras existem naturalmente na rocha. Recentemente Aadnøy et al. [2009] definiram a real resistência à tração a partir do leak-off test (LOT), que caracteriza o início da fratura da formação e da sapata. A resistência à tração se mostra desprezível apenas para o ciclo de fratura secundário ou superior. Acredita-se que esta visão será implementada em futuros modelos de estabilidade de poços. Assim, é necessário medir ou estimar a resistência à tração para muitos tipos de litologias. Dados de resistência ao cisalhamento da rocha na Tabela 7.3 apresentam claramente anisotropia, uma vez que o plano de fraqueza é evidenciado nos dados. Os dados fornecidos mostram que a rocha se enfraquece quando o plano de acamamento/estratificação dos cilindros de teste é orientado de 10° a aproximadamente 40° em relação à solicitação. Como será mostrado adiante, isto fornece direções de furos de perfuração que são particularmente sensíveis ao colapso do poço. Verdadeiro ou Falso? Escolha uma opção: Verdadeiro Falso