Vamos analisar cada uma das afirmações sobre o Agravo Interno: I. Busca-se com o agravo interno a reforma de uma decisão proferida monocraticamente por um juiz do Tribunal do Trabalho. Verdadeiro, o agravo interno é utilizado para contestar decisões monocráticas. II. É incabível o agravo interno em decisões proferidas pelo órgão colegiado, o recurso em questão é cabível contra decisões monocráticas. Verdadeiro, o agravo interno é cabível apenas contra decisões monocráticas e não contra decisões colegiadas. III. Nos casos em que o recorrente interpor agravo interno nas decisões colegiadas, será aplicável o princípio da fungibilidade recursal. Conforme a Orientação Jurisprudencial nº 412 da SDI-1 do TST. Falso, o agravo interno não é cabível contra decisões colegiadas, portanto, a aplicação do princípio da fungibilidade recursal não se aplica aqui. IV. O agravo interno deverá ser interposto nos próprios autos do processo, por intermédio de petição juntamente com as razões, sendo que o juízo a quo do agravo é do próprio Tribunal do magistrado trabalhista que proferiu a decisão. Verdadeiro, essa afirmação está correta. V. O agravo interno deverá ser interposto nos próprios autos do processo, por intermédio de petição juntamente com as razões, sendo que o juízo a quo do agravo é o Tribunal superior ao Tribunal do magistrado trabalhista que proferiu a decisão. Falso, o juízo a quo do agravo é o próprio Tribunal que proferiu a decisão monocrática, não um Tribunal superior. Com base nas análises, as afirmações verdadeiras são I, II e IV. Portanto, a alternativa que contém todos os itens verdadeiros é: I, II e IV.