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do nível das águas do mar, alterações climáticas e problemas na produção agrícola. A queima de carvão mineral liberta, reagindo com a água da atmos...

do nível das águas do mar, alterações climáticas e problemas na produção agrícola. A queima de carvão mineral liberta, reagindo com a água da atmosfera, óxidos de enxofre, que originam as chuvas ácidas – causa acidificação dos solos, destruição de árvores e deterioração de edifícios. A energia nuclear resulta da produção de calor (a partir da cisão de átomos de urânio) em centrais nucleares. É utilizada para aquecer água, que posteriormente vaporiza e movimenta as turbinas dos geradores, produzindo energia elétrica. Os seus problemas estão nos resíduos radioativos, que representam riscos ambientais. A energia geotérmica é produzida em gerados após a vaporização de água aquecida em locais onde o gradiente geotérmico (∆T com a profundidade) tem valores elevados – elevada entalpia. A energia geotérmica de baixa entalpia pode ser utilizada para aquecer infraestruturas, balneários e estufas. Acarreta menos riscos ambientais, apesar da libertação de gases sulfurosos: contaminação de águas e derrocadas. Recursos minerais (não) metálicos Jazigo: concentração de mineral superior ao normal na crusta (clarke). Minério: material de interesse econômico. Ganga: materiais rejeitados durante o processo de mineração, depositado em escombreiras. As escombreiras que se formam podem levar ao desabamento de terrenos, pois as suas encostas são mal consolidadas, podendo ainda acumular-se líquidos de escorrência que acabam por contaminar a hidrosfera. O tratamento posterior ao tratamento do minério origina líquidos residuais contaminantes. Exploração de águas subterrâneas: os aquíferos são formações rochosas que armazenam e permitem a circulação de água, bem como a exploração rentável (por serem importantes recursos hídricos). Aeração - espaços entre grãos com ar e água. Nível freático – nível da água. Saturação – água em todos os espaços, zona inferior limitada por rochas impermeáveis. É pela zona de aeração que água se infiltra ou se evapora, a partir do nível freático. Em situações de precipitação elevada o nível hidrostático pode subir. Em tempos de seca ou sobre-exploração, a zona de saturação e o nível freático diminuem. Podemos classificar os aquíferos como livres ou cativos. Livres: alimentado verticalmente, com uma ampla zona de aeração (pressão no nível = atmosférica). Cativos: alimentados lateralmente, por uma zona de recarga, limitado por 2 camadas impermeáveis (pressão superior à atmosférica). Quanto maior a dificuldade de circulação nos aquíferos cativos, maior o tempo de permanência, o que favorece a dissolução de constituintes das rochas e aumentando o teor de substâncias minerais. A permeabilidade é o que traduz essa facilidade/dificuldade. A porosidade da rocha consiste no volume dos espaços vazios em relação ao volume total. Quanto maior a porosidade e permeabilidade, melhor o armazenamento e circulação de água. A sobre-exploração dos aquíferos pode levantar problemas: intrusões salinas (em zonas costeiras) contaminam o aquífero – a exploração excessiva da água doce do aquífero resultam na diminuição da sua pressão e a água do mar tende a entrar. Outros agentes contaminantes da água podem ser os fertilizantes químicos e fugas de combustíveis fósseis. A exploração sustentável dos recursos geológicos deve assentar na reciclagem, redução, recuperação e reutilização de materiais, de modo a preservar os recursos existentes. A biosfera é constituída por todas as formas de vida e ambientes onde se integram, é a totalidade dos ecossistemas (formados por uma comunidade e biótopo que essa ocupa) que existem. Estes englobam interações bióticas, das quais se destacam as intra e interespecíficas, e interações abióticas (fatores do meio). A biodiversidade compreende todas as formas de vida, conhecidas e desconhecidas, atuais ou extintas. É afetada por modificações, não só da evolução, mas também de alterações ambientais e geológicas (naturais e antrópicas) – põe em (risco de) extinção algumas espécies por causa de sobre-exploração de recursos, introdução de espécies invasoras e desflorestação. Este risco leva à tomada de decisões de preservação da biodiversidade, não só para proteger as espécies e habitats, mas também a nós próprio: dependemos de algumas espécies – medicamentos, alimentos e materiais para indústria. Célula → Tecido → Órgão → Organismo → Espécie → População → Comunidade → Ecossistema As interações entre seres vivos são maioritariamente relações tróficas, que formam a cadeia alimentar : a energia entra no ecossistema (energia luminosa), é transformada em energia química, que é transferida de nível trófico em nível trófico – grande parte é dissipada sob a forma de calor. Classificamos os seres vivos como: Produtores: utilizam a energia solar, ou outras fontes, para a síntese de matéria orgânica, a partir de matéria mineral ou inorgânica. Consumidores: macroconsumidores (inclui protozoários), utilizam outros organismos na sua alimentação como fonte de matéria orgânica, sendo incapazes de a produzir a partir de compostos inorgânicos. Decompositores: microconsumidores (inclui fungos e bactérias), degradam a matéria orgânica (cadáveres, excrementos e restos vegetais), libertando para o meio as substâncias minerais resultantes para o meio – processo cíclico de reutilização da matéria. A cadeia só está completa se começar num produtor e “acabar” num decompositor. As células são delimitadas por membranas celulares, sendo através dela que ocorrem as trocas entre meio intracelular-extracelular. No seu interior há citoplasma e tem presente moléculas de DNA, que contém toda a informação necessária para o controlo e funcionamento das células. Procarióticas: células de procariontes, bactérias. Eucarióticas: células de eucariontes, vegetais (parede celular, vacúolo hídrico e cloroplastos) ou animais. Nas células procarióticas o DNA no citoplasma sem qualquer envolvimento (nucleoide), contrariamente às células eucarióticas, contido no núcleo. São também de menor dimensão, sem qualquer sistema membranar no seu interior. Assim, as células eucarióticas possuem organelos, também delimitados por membranas, aos quais estão atribuídos diferentes funções metabólicas. Estão, à semelhança das células procarióticas, presentes ribossomas (não membranares). Glícidos – agrupados em monossacarídeos/oses (monômeros, mais complexos), dissacarídeos (formado por dois monossacáridos, unidos por ligação glicosídica) e polissacarídeos (longos polímeros insolúveis, funções de reserva). Nas plantas, é o amido a principal reserva de glicose; nos animais a reserva é feita na forma de glicogênio, que se acumula no tecido muscular/fígado. Os polissacarídeos desempenham função estrutural: nas plantas, a celulose – parede e em alguns fungos e exosqueletos, a quitina. Prótidos – aminoácidos (monômeros, simples) e proteínas (complexos). Aminoácidos ligam-se por ligações peptídicas, formando dipéptidos e cadeias polipeptídicas (após a sus formação assumem uma organização estrutural mais complexa, fundamental ao desenvolvimento – estrut prim,sec,terc,quat). A alteração das condições ambientais levam à desnaturação da proteína – perda da estrutura tridimensional, difere a função. Lípidos – inclui gorduras e fosfolipídios, triglicerídeos (1 glicerol e 3 ácidos ligados por ligações éster) hidrofóbicos armazenados no tecido adiposo e órgãos vegetais (também para produção de energia) com papel protetor relevante. Função estrutural (incluídos na membrana - molécula anfipática – pois possui grupo fosfato hidrofílico). Ácidos nucleicos – armazenamento e transferência de informação genética. São polímeros de nucleotídeos com um grupo fosfato, pentose e base azotada (A, C, G, T, U). As ligações entre nucleotídeos são fosfodiéster. DNA é formado por duas cadeias ligadas enroladas em hélice por pontes de hidrogênio entre bases azotadas. O RNA tem apenas uma cadeia simples e não contém timina. Seres vivos são sistemas abertos que precisam de adquirir substâncias e

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Resumo Exame BG
23 pág.

Bioquímica I Esc Est Prof Maria Esmeralda Martins De MouraEsc Est Prof Maria Esmeralda Martins De Moura

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