Os times de desenvolvimento, de maneira geral, adotam algumas convenções que determinam quem pode modificar algum código-fonte originalmente escrit...

Os times de desenvolvimento, de maneira geral, adotam algumas convenções que determinam quem pode modificar algum código-fonte originalmente escrito por outro desenvolvedor, que normalmente chamamos de proprietário do código. XP não trabalha em suas práticas com “donos de código” e a Agile Alliance (2018) trata esse assunto da seguinte maneira, “a propriedade coletiva do código, como o nome sugere, é a convenção explícita de que a “cada” membro da equipe não só é permitido, mas na verdade tem o dever positivo de fazer alterações em “qualquer” arquivo de código conforme necessário: para concluir uma tarefa de desenvolvimento, para reparar um defeito ou até melhorar a estrutura geral do código”.
Trabalhar dessa forma traz benefícios como a redução do risco de que a falta de qualquer desenvolvedor atrase o trabalho ou a entrega a ser feita.
Os benefícios para o design baseado em decisões coletivas e sólidas consensadas são melhores que as individuais, pois não se baseiam na estrutura social e nem de governo da equipe, proporcionando como efeito benéfico a difusão do saber técnico entre todos.
Por fim, cria senso de responsabilidade sobre o projeto como um todo.