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Do quantum indenizatório Admitindo, ad argumentandum tantum, que a reclamada venha a ser condenada ao pagamento de indenização pleiteada pela recla...

Do quantum indenizatório Admitindo, ad argumentandum tantum, que a reclamada venha a ser condenada ao pagamento de indenização pleiteada pela reclamante, o que não se espera, não podem ser acolhidos os valores pretendidos. Ocorre que os valores pretendidos não guardam proporção com os danos alegados. Não há prova ou qualquer outro elemento que demonstre a correspondência dos valores postulados com a dimensão dos danos que a reclamante alega ser de responsabilidade da empresa. Cabe ainda ressaltar, que a reclamada, se abalou de alguma forma a moral da reclamante, não o fez de forma dolosa, o que independentemente considerado serve para reduzir os valores pleiteados. Por fim, a reclamada desde já prequestiona a violação da regra do inciso V do artigo 5º da Constituição Federal que estabelece a proporcionalidade em relação à condenação a danos morais. Caso acolhida a pretensão da reclamante, o que se admite para fins de argumentação, os valores devem guardar proporcionalidade aos danos. ANTE O ACIMA EXPOSTO, não há que se falar em indenização por danos morais, tal qual postulado pela autora na inicial, em especial no quantum postulado. Não merece procedência o pedido.

Essa pergunta também está no material:

contestação trabalhista 18
56 pág.

Civil e Processo Civil Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do SulUniversidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul

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