I. Tarcísio ingressou, em 21/07/2019, com uma ação trabalhista na qual requeria algumas verbas rescisórias que ele entendia não terem sido pagas po...

I. Tarcísio ingressou, em 21/07/2019, com uma ação trabalhista na qual requeria algumas verbas rescisórias que ele entendia não terem sido pagas por sua ex-empregadora, Jamaica Ltda. Entre essas verbas estavam a alimentação e o vestuário (uniforme) oferecido para diversos outros colaboradores, mas não para Tarcísio. Pode-se afirmar que Tarcísio tem direito de requerer as citadas prestações trabalhistas, pois, conforme a legislação, elas são compreendidas como salário. II. Bruno é perito contábil e foi nomeado, em 22/08/2019, para atuar em um processo que Heloísa move em desfavor da empresa Manchester Ltda. Nele, a autora da ação requer horas extras trabalhadas e não recebidas; além das diligências e dos apontamentos da execução de seu trabalho. Bruno necessitará fazer o cálculo do valor do salário diário de Heloísa. Pode-se afirmar que, para apurar o valor do salário diário, Bruno deverá dividir o valor do salário mensal pela quantidade de dias exatos do mês (28, 30 ou 31 dias). III. Rogério ingressou, em 14/09/2019, com uma reclamação trabalhista contra a empresa Danúbio Ltda., na qual requeria horas extras por ter trabalhado em horários em que seria seu período diário de descanso. O horário normal de trabalho de Rogério era das 8h às 17h, sendo que 1 hora e 40 minutos eram destinadas para almoço. Pode-se afirmar que Rogério tem direito de pleitear as horas extras, pois seu horário de trabalho não respeitava o descanso interjornada previsto em lei.