Considerando os seus conhecimentos sobre as organizações internacionais e os novos temas das relações internacionais, não é verdadeiro afirmar: a....

Considerando os seus conhecimentos sobre as organizações internacionais e os novos temas das relações internacionais, não é verdadeiro afirmar:

a. Com a autorização do Conselho de Segurança, a invasão do Afeganistão pelos EUA ocorreu, em 2001, configurando um esforço coletivo em prol da paz mundial e da chamada Guerra Justa, demonstrando respeito aos princípios e aos valores do Direito Internacional.
b. Diferente de uma ação destacada e assertiva na Liga das Nações, o Brasil procura evitar conflitos com grandes potências, especialmente China e Estados Unidos, por isso, seguindo sua linha pacificadora e com o objetivo de barganhar acordos econômicos com esses dois Estados, a política externa brasileira nunca declarou apoio aos países que buscam reformar o Conselho de Segurança, como Alemanha, Japão e Índia.
c. A Anistia Internacional assim se fixou como mais uma OI não governamental a influenciar a diplomacia política, dado que seu engajamento se relacionou com a luta pela democracia, igualdade de direitos e contra todos os tipos de autoritarismos.
d. A sigla TNP (Transferência Nuclear Permanente) tinha como objetivo transferir para os territórios considerados “não protegidos” uma alta capacidade bélica no mundo, em tempos de Guerra Fria. Assim, essa transferência impulsiona o direito de Defesa do Estado de se proteger num sistema internacional anárquico. Novos Estados puderam alcançar esse patamar nuclear nas relações internacionais, como Índia, Paquistão, Israel e Coreia do Norte. Esses se igualaram aos países que já possuíam esses artefatos, como EUA, URSS, Reino Unido, França e China.
e. O Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS) está inserido dentro da União Sul-Americana de Nações, a Unasul. Ela é uma Organização Internacional que tem como objetivo ampliar a segurança internacional na região. Ela foi criada no ano de 2019, momento em que o Brasil era governado por Jair Bolsonaro; a Argentina por Alberto Fernández; o Chile por Sebastián Piñera; e a Colômbia por Iván Duque Márquez, entre outros.